BISPO MACEDO: A Guerra!




Todo mundo tem problemas. Ninguém está livre das situações adversas da vida. Mas o convertido ao Senhor Jesus, além de se deparar com problemas semelhantes aos dos outros, tem de enfrentar a rejeição da sociedade em que vive. Normalmente, a própria família é a primeira a persegui-lo, e isso se justifica, pois acabou de perdê-lo para o Senhor Jesus. Em seguida, vêm os amigos e colegas de trabalho. Isso também é normal, pois ele já não faz mais parte da turma. Eles também o perderam para o Senhor Jesus.

Depois, vêm as injustiças por parte de superiores incrédulos, os deboches, acusações, difamações e piadas dos demais. Diante disso, a quem recorrer, se o próprio Senhor advertiu, dizendo: “Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim.” (João 15.18)? O que fazer? Reagir com as mesmas armas? Defender-se da melhor maneira possível?

Não, absolutamente! Porque se reagirmos e tentarmos defender a nossa reputação, certamente estaremos excluindo nosso Advogado de fazê-lo por nós. Aquele que é nascido de Deus tem a arma mais poderosa, jamais inventada desde a criação do mundo: a oração. Uma das rainhas da Inglaterra confessou a um de seus ministros: “Prefiro enfrentar um exército armado do que um homem de oração.” Ela disse isso porque havia um homem de Deus naquele país pregando o Evangelho do Senhor Jesus; e isso conflitava com os interesses pessoais dela.

Também os principais religiosos da era da igreja primitiva tentaram impedir a divulgação do fato de Jesus haver ressuscitado. Mesmo com a ajuda do Estado, não puderam… Por quê? Porque a comunidade dos novos convertidos sabia usar a arma da oração. A realidade é que os inimigos da fé cristã são os inimigos de Deus. E a única maneira de eles aborrecerem Deus é impondo baixas na Sua Igreja. Por outro lado, o Senhor também armou seus filhos com condições de resistir e vencer qualquer inimigo de qualquer ordem ou natureza.

Mas tem de ser pelo poder do exercício da fé; isto é, através da oração! Oração não são ladainhas vindas de um cérebro lavado, nem repetições de palavras vazias. Antes, oração é diálogo com o Pai, em nome do Filho e inspirado pelo Espírito Santo; é a fala de um coração sincero e não de um intelecto conduzido. Quando falamos com Deus, nossa alma sedenta se abastece e nosso espírito descansa confiante na resposta. Isso é fé, confiança e sinceridade.

Não há barreiras nem portas fechadas para aqueles que são de Deus. É como está determinado: “…todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” (1 João 5.4). Se a pessoa se diz nascida de Deus, mas está sendo derrotada, na verdade é porque ela ainda não nasceu de Deus. Se o leitor está enfrentando qualquer tipo de situação adversa, conte consigo mesmo e, acima de tudo, com Deus.

Faça uso da fé que está bem aí dentro de você; ponha a cara no chão e fale com Deus. Rasgue sua alma diante d’Ele e fale tudo o que está se passando na sua vida: suas decepções, seus medos, ansiedades e necessidades urgentes. Em seguida, durante alguns momentos, fique calado aguardando a resposta. Diante dessa espera, o Espírito Santo a confirmará no seu coração.

Deus o abençoe abundantemente,

Bispo Edir Macedo

Em tempo: Nosso Senhor está às portas!

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