Segundo a reportagem da agência Fórum 18 News, o delgado que puniu o cristão se recusou a falar e transgrediu a lei por não emitir o veredicto por escrito e ter envolvido o serviço de migração no caso. Um porta-voz de direitos humanos do país afirmou que a lei de migração atribui as decisões de deportação ao Serviço de Migração do Estado, não à polícia.
Os livros cristãos confiscados ainda não foram devolvidos.
Agência Unipress Internacional
GJ
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