SAÚDE: Guerra à celulite





Para não conviver mais com aqueles temidos “furinhos” na pele, que afetam não só a estética, mas também a autoestima da mulher, é possível buscar diferentes tratamentos, desde a aplicação de cremes e realização de massagens até a combinação com equipamentos específicos e, em casos mais críticos, o tratamento cirúrgico. Mas é preciso saber qual é o método mais indicado.

De forma geral, eles se dividem em três tipos: o tópico, o com equipamentos anticelulite (clínico) e o cirúrgico.

O tratamento tópico envolve a aplicação de creme, gel, spray ou mousse. “Esses são como coadjuvantes para outros tratamentos, pois não têm a capacidade de tratar isoladamente o problema”, diz a dermatologista Doris Hexsel, do Centro Brasileiro de Estudos em Dermatologia.

Os equipamentos anticelulite combinam várias tecnologias. Um deles é o Tri-active, que atua com massagem, resfriamento localizado e estimulação profunda por laser.

Já o VelaShape combina quatro mecanismos de ação: radiofrequência, luz infravermelha, vacuoterapia (ou sucção) e a manipulação mecânica dos tecidos.

A tecnologia mais recente no Brasil é o Smoothshapes. Com ele, é possível restaurar as células de gordura por meio do laser, rolos, e sucção à vácuo.

O tratamento cirúrgico só é feito nos casos mais graves de celulite.

“Ele consiste na introdução de uma agulha na pele, com a qual é possível realizar a ruptura dos septos fibrosos subcutâneos, responsáveis pela tração e o aspecto deprimido da pele, os característicos ‘furinhos’ da celulite”, explica Doris.

Mas não há milagres. Em qualquer tratamento é necessário manter uma alimentação saudável e praticar exercícios.

Por Maísa Tomaz
redacao@folhauniversal.com.br


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