Roberto Gonçalves Borges, de 32 anos, ocorrida no dia 18 de janeiro, no
município de Santana de Parnaíba, a 42 km da Capital paulista.
Segundo o Jornal "Agora São Paulo", edição de 04 de fevereiro, a principal
acusada pela morte de Borges seria uma mãe de santo, moradora de Barueri
(SP), que não teve o nome revelado pela Polícia. A vítima saiu de casa, em
Jandira, município da região metropolitana de São Paulo, no dia 16 de
janeiro, dizendo que iria para uma festa em um sítio da mãe de santo.
Dois dias depois, o corpo dele foi encontrado pelos bombeiros boiando em uma
lagoa de Santana de Parnaíba. O motorista N. N.S, 22 anos, genro da mãe de
santo, que acompanhou Borges até a festa, foi interrogado e confessou que o
empurrou na água, ciente de que a vítima não sabia nadar.
Segundo Boletim da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, uma
testemunha informou à Polícia que foi procurada pela sogra do autor do
crime, que teria oferecido dinheiro para ela assumir a responsabilidade pelo
assassinato.
De acordo com outras pessoas que conhecem a mãe de santo, ela é a mandante
do crime e teria convencido a vítima, que tinha problemas mentais, a abrir
uma conta bancária e um seguro de vida no valor de R$ 800 mil, no qual ela
seria a beneficiária em caso de morte acidental.
A Polícia pediu a prisão preventiva dos dois acusados e investiga a
participação da mãe de santo em outros crimes. Em um deles, uma pessoa teria
morrido afogada em uma lagoa de Itapevi. Segundo testemunhas, ela recebeu
uma apólice do seguro da vítima.
Por Elliana Garcia
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