As primeiras conversões no Turcomenistão, um país situado na Ásia Central, limitado a norte pelo Cazaquistão, aconteceram na década de 1990. O grau inicial de liberdade no país logo foi reduzido e o governo começou a pressionar os cristãos. Muitos deixaram o país por causa do agravamento da situação. Grande parte dos cristãos turcomanos mantém sua identidade religiosa em sigilo. Como a população é monitorada pelo governo, diferentes grupos de cristãos têm dificuldade em interagir. Isolados e sem materiais e ensinamento, surgem interpretações erradas da Bíblia, heresias e falta de confiança mútua. A história da Igreja no Turcomenistão foi marcada por mártires no passado, mas atualmente há certa liberdade para a evangelização. Ainda assim, é comum que os cristãos sejam hostilizados pelos muçulmanos e enfrentem muitas restrições por parte do governo. A maioria dos templos das igrejas foi demolida na década de 1990. Os grupos não registrados são banidos. Da mesma forma, é proibido publicar e distribuir livros cristãos. A importação desse material é censurada e é necessário ter uma aprovação do Comitê de Assuntos Religiosos para cada item. Não pode haver sociedade bíblica no país e nem livrarias cristãs. Autoridades, clérigos e a sociedade pressionam os convertidos a voltarem ao islamismo. Isso ocorre de forma mais intensa na zona rural. Abandonar o islamismo significa negar a identidade turcomana. Assim, aqueles que trocam o islamismo pelo cristianismo são acusados de trair a "fé de seus antepassados". (AO) Agência Unipress Internacional
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Fé é mantida em segredo no Turcomenistão
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IURD DE BONSUCESSO KM 28
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