O médico americano Harold Koeni, do Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick, anunciou no último sábado que ao fazer orações, pacientes religiosos controlam indiretamente suas doenças, o que ajuda na cura. Segundo ele, a influência da fé na cura das mais diversas doenças é uma realidade entre médicos de todo o mundo. O médico ressaltou que, nos Estados Unidos, por exemplo, há mais de 10 anos exige-se que todos os programas de residência para psiquiatras incluam no currículo questões religiosas e espirituais.
Koenig acrescentou que, em estudo com 455 idosos internados, a média de internação dos que frequentavam a igreja mais de uma vez por semana era quatro dias. Já os que iam raramente ou nunca chegavam a passar até 12 dias hospitalizados.
A Faculdade de Medicina de Dartinouth revelou que a probabilidade de pacientes cardíacos morrerem após a cirurgia era 14 vezes maior entre os que não participavam de atividades religiosas. Em seis meses, 21 morreram. Já todos os 37 que se declararam extremamente religiosos tiveram alta.
Harold Koeni disse ainda que, ao orar ou meditar seguidas vezes, o paciente atinge um estado de relaxamento capaz de reduzir o impacto dos hormônios no organismo. A oração continuada desacelera os batimentos cardíacos, o ritmo de respiração, baixa a pressão sanguinea e reduz a velocidade das ondas cerebrais, melhorando a condição física.
Segundo o médico, as pessoas que raramente iam à igreja tinham altos níveis de interleucina-6 (agente inflamatório interleucina-6, produzido pelo organismo, que está associado a infecções crônicas, diabetes, câncer e doenças cardiovasculares) no sangue, enquanto nos frequentadores assíduos esses índices eram significativamente mais baixos.
EL
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