FIM DOS TEMPOS: Liberdade religiosa negada na China


Oficiais da cidade chinesa de Huozhou se reuniram recentemente para rediscutir a necessidade de se preservar a estabilidade da província, controlando denominações religiosas que atuem sem registro, como aconteceu com a igreja Linfen, em Fushan, que teve o pastor da mesma preso junto de sua esposa com mais dez líderes.

Três dias após as prisões, o governo daquela região chinesa realizou uma reunião de emergência para estabelecer se a igreja estava ou não violando as leis religiosas do país asiático.

Mesmo após a decisão do Departamento de assuntos religiosos de Huozhou de legitimar a igreja, que possui cerca de 50 mil membros, as autoridades pretendem não mais tolerar as “ações ilegais” do pastor desta ou de outra denominação não registrada na China, e prometem impedir os fiéis de entrarem e saírem do templo não legalizado.

Segundo o presidente da associação ChinaAid, Bob Fu, “o governo comunista chinês usou a celebração do Dia Nacional como uma desculpa para aumentar a perseguição religiosa no país”, e afirmou que “é apenas uma desculpa para usar as forças militares nacionais para negar a liberdade religiosa”. E concluiu: “O governo chinês não pode justificar os abusos cometidos de liberdades básicas do ser humano.”

Agencia Unipress Internacional
A.S.

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